Minas Sustentável

Meio Ambiente, cidades sustentáveis

2014: Aécio defende novas propostas para o Brasil

2014: senador apontou desafios a serem enfrentados para que o país avance na produtividade e se integre às cadeias produtivas globais.

Eleições 2014: Aécio e o PSDB

2014: Aécio defende novas propostas para o Brasil

2014: “As ações equivocadas do governo geram efetivamente dúvidas e incertezas naqueles que querem investir em um ambiente seguro. Esse não é o caminho que devemos seguir“, afirmou Aécio. 

Fonte: Jogo do Poder 

Aécio Neves apresenta propostas para aumentar produtividade da economia brasileira

Senador defende desburocratização, estabilidade dos marcos regulatórios e qualidade no investimento em educação e inovação

senador Aécio Neves apresentou propostas e debateu com empresários, investidores e jornalistas, segunda-feira (30/09), em São Paulo, sobre caminhos para o aumento da produtividade brasileira.

Durante o Exame Fórum 2013Aécio Neves apontou os desafios a serem enfrentados de imediato pelo Brasil para que o país avance na produtividade e se integre às cadeias produtivas globais. Ele propôs a simplificação e desburocratização do sistema tributário e do setor de negócios; a estabilidade dos marcos regulatório, maior abertura da economia nacional e integração das empresas brasileiras; e a adoção de políticas para dar qualidade à educação e estimulo à inovação.

Manutenção de regras

Aécio Neves destacou a importância de marcos regulatórios estáveis na economia como condição primordial para relacionamento com investidores. O senador observou que o atual modelo de gerenciamento da economia pelo governo federal, com forte intervenção e mudança de regras, tem gerado atraso e prejuízos ao setor produtivo e ao conjunto do país.

“O governo hoje atrapalha mais o ambiente de negócios do que ajuda. As ações equivocadas do governo geram efetivamente dúvidas e incertezas naqueles que querem investir em um ambiente seguro. Esse não é o caminho que devemos seguir”, afirmou o senador.

Marcos reguladores

Aécio Neves avaliou como retrocesso a ida da presidente Dilma Rousseff aos EUA para dar garantias a investidores estrangeiros. Ele lembrou que essas mesmas garantias foram dadas pelo então candidato Lula em 2002, na chamada “Carta aos brasileiros“.”É fundamental que tenhamos marcos regulatórios estáveis, que não mudem em função do humor, de circunstâncias conjunturais. Recentemente, algo inacreditável aconteceu: a presidente Dilma teve que se reunir com investidores estrangeiros para garantir que os contratos serão respeitados. Criamos um ambiente hostil aos investimentos, que deveriam estar vindo agora para garantir uma retomada do crescimento,” afirmou o senador e presidente do PSDB.

Metas para educação

Aécio Neves afirmou que a melhoria da educação no país passa pela maior qualidade dos investimentos realizados. O senador defendeu a adoção de metas a serem alcançadas por professores e alunos na rede pública e a flexibilização de currículos às diferentes realidades regionais.

“Temos média de permanência na escola, na América do Sul, apenas maior que o Suriname. Hoje, em cada 4 alunos, um não completa o ensino fundamental. A questão da educação não envolve apenas o investimento, mas a qualidade do investimento. Em Minas Gerais, criamos metas para a área, ao final do ano remuneramos todos os envolvidos na educação a partir do alcance dessas metas.”
Aécio Neves lamentou a aplicação de um mesmo currículo em toda a rede pública, apesar das diferenças entre as regiões do país.

“É incompreensível que tenhamos em um país como o Brasil, um país com várias realidades, um mesmo currículo de Ensino Fundamental e Médio. Os currículos têm que atender à realidade econômica e de mercado de cada uma das regiões do país. Mas não se tem coragem para enfrentar isso.”

Desburocratização

Aécio Neves defendeu também a criação provisória, por 12 meses, de órgão governamental para coordenar a adoção de processos de simplificação e desburocratização tributária e de incentivo a negócios. Ele propôs redução pela metade dos atuais 39 ministérios.

“Em um eventual governo do PSDB, trocaríamos metade lodos atuais 39 ministérios por cerca de 20 e uma Secretaria Extraordinária de Desburocratização, com prazo de 12 meses para apresentar ao país um conjunto de medidas que simplifique e estabilize o setor de negócios e estimule aqueles que querem empreender”, disse durante a palestra.

Abertura comercial

Aécio Neves encerrou sua palestra defendendo maior abertura da economia brasileira, assim como a adoção de políticas para uma verdadeira integração das empresas nacionais às cadeias produtivas globais.

“Somos hoje a sétima maior economia do mundo, mas apenas a 25ª maior exportadora. Falando em importações, a tragédia é maior ainda. De 176 países, somos o último quando se vê a proporção das importações em relação ao PIB. No Brasil, o importador busca trazer determinado produto. Como há taxas altíssimas, prova que não há similar nacional e consegue uma redução tarifária. Temos hoje cerca de 5 mil excepcionalidades do Brasil.”

senador quer maiores investimentos nas áreas produtivas onde o Brasil já tem maior competitividade e cobrou do governo federal iniciativas de estímulo e apoio à pesquisa e inovação. Ele lamentou também o aparelhamento partidário e o desvio de funções das agências reguladoras.

09/10/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , | Deixe um comentário

Aécio Neves : é hora de a “decência” voltar à vida pública

Aécio: declaração foi dada durante visita a Maceió no último final de semana. Presidenciável tucano faz giro pelo Nordeste.

Aécio: 2014

Fonte: O Globo

Aécio, sobre o PT: ‘Chega de engodo, chega de enrolação’

Senador afirma que é hora de o ciclo político mudar no país

O senador Aécio Neves (PSDB/MG) voltou a criticar o PT, sem citar o nome da presidente Dilma Rousseff. Ele afirmou que é hora de a “decência” voltar à vida pública. A declaração de Aécio foi dada durante visita a Maceió, neste sábado. O presidenciável tucano está fazendo um giro pelos estados nordestinos, região onde Dilma tem força eleitoral.

— Esse ciclo do PT tem que acabar em benefício não do PSDB ou de outro partido, mas da decência da vida pública. Chega de engodo, chega de enrolação — disse o mineiro.

Aécio afirmou ainda que, caso chegue à Presidência, dará prioridade às obras inacabadas. Ele citou a transposição do Rio São Francico e a Transnordestina.

— O Brasil não será mais um cemitério de obras inacabadas — disse.

Nos discursos, Aécio citou um tucano histórico, Mário Covas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB).

— Estamos preparados para qualquer debate. Na economia, somos responsáveis pela estabilidade econômica. Somos nós que privatizaos setores da economia, mas com responsabilidade.

Na entrevista coletiva, Aécio citou o governador de Pernambuco, também presidenciável, Eduardo Campos:

— Sempre tive uma boa relação com Eduardo Campos. Um nome importante. Não tenho dúvidas que temos a concepção de que o ciclo do governo do PT está encerrando.

Aécio Neves esteve em Salvador na sexta-feira. Na manhã de hoje, foi a principal estrela de encontro dos tucanos no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió. O mais duro nos discursos foi o do ex-senador Tasso Jereissati:

— Esse governo não tem a menor vergonha de usar recursos públicos para esmagar adversários. O Cássio Cunha Lima (ex-governador da Paraíba) foi vítima deste governo despudorado. Em um governo que é dirigido não pelo ministro da Fazenda ou outras áreas, mas sim pelo agente de propaganda, quem toma decisão é o agente de publicidade — disse o ex-senador, citando Dilma uma única vez e arrematando:

— Funciona assim (neste governo): Podem roubar à vontade e contem comigo.

25/09/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , , , | Deixe um comentário

Aécio diz que Dilma partiu para o vale tudo

Aécio: repudia presidente que transformou rede de rádio e TV em “acintosa ferramenta eleitoral”. PSDB vai denunciar ação à Justiça.

PSDB vai denunciar Dilma por propaganda antecipada.

Fonte: Jogo do Poder

Aécio diz que Dilma faz campanha atnecipada

Aécio NevesDilma faz propaganda eleitoral antecipada

Nota do presidente nacional do PSDB – senador Aécio Neves

Brasil assistiu, nesta sexta-feira, a um triste episódio na história da nossa democracia.

Desrespeitando  o cargo que ocupa, a presidente Dilma Rousseff  transformou o  espaço republicano de rede nacional de rádio e TV, prevista para finalidades específicas, em acintosa ferramenta eleitoral.

Com isso, não desrespeita apenas o cargo que ocupa. Desrespeita, a data que deveria celebrar, os  brasileiros que deveria representar e a legislação pela qual deveria zelar.

Na ânsia de tentar reconquistar, a  qualquer custo, a popularidade  perdida, a presidente diminui a si mesma ao legitimar a prática do vale tudo. E, antecipando o calendário, encarna o aviso que já havia dado ao país de que “na hora da eleição, podemos fazer o diabo”.

O que se constata, a partir de mais esse pronunciamento, é que o país tem uma candidata ocupando a cadeira de presidente da República.

Em nome da democracia, patrimônio de todos os brasileiros, o PSDB denunciará esse ato à Justiça, pela agressão às regras democráticas e por significar propaganda eleitoral antecipada, agravada por se realizar às custas do dinheiro público.

 Aécio Neves

Presidente Nacional do PSDB

06/09/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , | Deixe um comentário

Datafolha 2014: Aécio cresce e Dilma começa a patinar

DataFolha 08/06:  Aécio foi o único pré-candidato que cresceu na pesquisa e chega perto de Dilma na disputa presidencial de 2014.

Aécio Neves: eleições 2014 – Os números do Datafolha indicam que existe deterioração da imagem de Dilma

Aécio cresce no Datafolha

Datafolha: Senador Aécio Neves cresceu consideravelmente, ao passo que Dilma Rousseff viu seu prestígio cair em 8 pontos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Governo Dilma tem 57% de aprovação após queda de 8 pontos, diz Datafolha

A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu pela primeira vez desde o início de seu mandato, há dois anos.

Pesquisa feita pelo Datafolha na quinta e na sexta-feira mostra que 57% da população avalia seu governo como bom ou ótimo. São 8 pontos a menos que no levantamento anterior, feito em março.

presidente perdeu popularidade entre homens e mulheres, em todas as regiões do país, em todas as faixas de renda e em todas as faixas etárias, segundo o Datafolha.

Os números do Datafolha indicam que a deterioração da imagem de Dilma é um reflexo do aumento do pessimismo dos brasileiros com a situação econômica do país e mostram que a população está mais preocupada com a inflação e o desemprego.

Para 51%, a inflação vai subir. Em março, esse índice era de 45%. A mesma tendência pode ser observada em questões sobre desemprego, poder de compra do salário, situação econômica do país e do próprio entrevistado.

No cenário mais provável da disputa, em que teria como adversários a ex-senadora Marina Silva (Rede), o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de PernambucoEduardo Campos (PSB), Dilma teria 51% das intenções de voto, segundo o Datafolha. Apesar da queda de popularidade, a presidente Dilma Rousseff continua sendo a favorita para vencer a eleição presidencial do ano que vem.

São sete pontos a menos que o verificado no levantamento anterior, de março. Mas ainda assim é o suficiente para liquidar a eleição já no primeiro turno.

Em segundo lugar, com os mesmos 16% da última pesquisa, aparece Marina, atualmente engajada na criação de um novo partido político, a Rede Sustentabilidade.

Aécio foi o único que cresceu em relação ao levantamento de março. Ele tem agora 14% das intenções de voto, quatro pontos a mais que na pesquisa anterior.

Nessas oportunidades, Aécio criticou o governo com muita ênfase na inflação, objeto de crescente preocupação da população, conforme a mesma pesquisa.

Em quarto lugar na pesquisa, com 6% das intenções de voto, aparece o governador de PernambucoEduardo Campos (PSB). O índice é mesmo obtido por ele no último levantamento.

A pesquisa foi realizada nos dias 6 e 7 de junho. Foram feitas 3.758 entrevistas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

08/06/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , , , | Deixe um comentário

Brasil: Aécio mostra ao Nordeste que pode fazer diferente

Aécio: senador na TV mostrou que, com o Choque de Gestão, em áreas mais pobres de Minas foi possível transformar a vida das pessoas.

Aécio: Choque de Gestão e eficiência

Aécio mostra ao Nordeste que pode fazer diferente

Aécio mostra ao Nordeste que PSDB pode fazer diferente.

Fonte: Correio Brazilienze

Aécio mira no eleitor do PT

Tucano protagoniza o programa do PSDB, no qual tenta aproximar a legenda das camadas menos favorecidas da população

Aécio Neves abraça eleitora: inflação e economia na pauta do presidenciável

Pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2014 e presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) estreou, na noite de ontem, como protagonista do programa nacional do partido na tevê, com discurso voltado para as classes de renda mais baixa, tradicionalmente identificadas com o PT. Em 10 minutos no horário nobre da televisão, ele tentou tirar dos tucanos a pecha de que só governam para a elite, apontada em pesquisas internas da legenda, e fez ataques à gestão econômica do governo Dilma Rousseff. Em afago à ala paulista da legenda, abriu espaço para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-governador José Serra.

“Você vai conhecer o jeito do PSDB de cuidar das pessoas”, diz a narradora, no início do programa. O protagonista da peça, no entanto, não é o partido, mas o senador Aécio Neves. A forte exposição é uma tentativa de cruzar dois pontos diagnosticados em levantamentos da legenda: o tucano não é conhecido em todo o território nacional e o eleitor tende a se identificar com o candidato, e não com o partido que representa. Aécio aparece com trajes informais, com camisas para fora da calça, e sempre sem terno. Conversa com pessoas comuns e usa uma linguagem didática.

Veja o vídeo em: Aécio mostra a nova cara do PSDB para o Brasil

Nas inserções de 30 segundos, que estão sendo veiculadas na rede de rádio e de televisão há duas semanas, o publicitário Renato Pereira já mostrou que quer falar com as classes C e D, às quais, segundo pesquisas, o PSDB causa menos simpatia.

Em uma das cenas do programa, Aécio aparece sentado em uma roda, ao lado de pessoas comuns, explicando o que é inflação, enquanto o grupo reclama dos efeitos da alta de preços. “Perdeu-se o direito até a uma salada de tomate”, lamenta uma senhora, depois de constatar que o quilo do alimento chegou a R$ 10. O tucano responde: “A inflação penaliza quem? É quem não tem como se defender. O rico tem dinheiro quando ele aplica no título, aplica em algo que vai gerar a ele uma rentabilidade maior do que a inflação está comendo”.

Na mesma cena, Aécio diz que o Plano Real foi o maior programa de combate à inflação, enaltecendo a iniciativa do governo de FHC. O programa tem uma estética de cinema, o que lembra as produções do marqueteiro João Santana, responsável pelas campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

Bolsa Família
Em crítica ao governo federal, Aécio destaca a falta de investimento em maneiras de diminuir a dependência de beneficiários ao Bolsa Família. “Não acho que uma herança que um pai de família pode deixar para um filho é um cartão do Bolsa Família”, avalia o tucano. Na mesma linha de raciocínio, Aécio valoriza um dos pontos bem avaliados por eleitores nas pesquisas internas do partido: a qualidade da gestão dos governos do partido: “O PSDB governa hoje oito estados, governa praticamente metade da população. E, para nós, o lema fundamental é o seguinte: gastar   menos com a infraestrutura do estado para gastar mais com as pessoas. Foi dessa forma que nós governamos Minas”.

O programa nacional do PSDB termina com cenas da convenção do PSDB, no último dia 18, que elegeu Aécio presidente do partido. “É o projeto de defender a democracia, a liberdade, a independência dos Poderes e a decência na vida pública”, diz José Serra. Já Fernando Henrique destaca o futuro: “Outra vez, é o momento de mudanças importantes e cabe ao PSDB olhar para a frente e ajudar essas mudanças”. Alckmin reforça a união do partido: “Estamos unidos para servir o Brasil”.

A aposta dos publicitários é que os telespectadores continuem a acompanhar o tucano no site www.conversacombrasileiros.com.br. “A eleição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mostrou que é preciso ter interação. O eleitor não quer apenas receber notícia e propaganda unilateralmente, quer participar da construção do projeto político”, avalia o presidente do PSDB em Minas Gerais, Marcus Pestana.

Desculpas presidenciais
Aécio Neves lamentou ontem declaração do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, de que a presidente Dilma Rousseff não deve pedir desculpas ao país pela corrida de beneficiários do Bolsa Família aos bancos, entre 18 e 19 de maio, que pode ter sido provocada por erro da Caixa Econômica Federal. Em nota, o senador diz que pedir desculpas não é humilhação, mas “um gesto de grandeza e responsabilidade”. “Como seria também repreender publicamente os membros do governo que, de forma leviana, atacaram a oposição e os que mentiram – e mantiveram a mentira – ao país sobre o episódio.”

31/05/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , , | Deixe um comentário

Aécio: senador diz que PT teme debate democrático com a oposição

Aécio 2014: “Governo está assustado com o ambiente pré-eleitoral. Por isso, quer, pela força, na marra, inibir outras candidaturas”, afirmou o senador.

Aécioeleições presidenciais de 2014

Fonte: Site senador Aécio Neves

Aécio Neves diz que governo federal teme debate com a oposição

Aécio 2014: senador participou do lançamento do Promessômetro. Na foto, com o dep. Ronaldo Caiado, líder do DEM na Câmara. Foto Alexssando Loyola

senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou, (17/04), em Brasília, que o governo federal teme o debate com as oposições e trabalha para dificultar o surgimento de novos candidatos na disputa pela presidência da República em 2014.

Ao participar do lançamento do Promessômetro – ferramenta criada pelo Democratas para acompanhar em tempo real as promessas não cumpridas da presidente Dilma Rousseff, o senador voltou a criticar o uso da máquina pública pelo PT para objetivos eleitorais e disse que o governo está assustado com o fraco desempenho da economia.

“Acho que essa ação tão contundente do governo demonstra uma enorme preocupação do governo com as eleições de 2014. Com a fragilidade da economia, com a retomada, infelizmente, da inflação, com o crescimento pífio da economia, com a ausência de ações efetivas na saúde, na segurança, com a péssima qualidade da educação. O governo está assustado com o ambiente pré-eleitoral. Por isso, quer, pela força, na marra, inibir outras candidaturas”, afirmou Aécio Neves.

senador criticou o rolo compressor do governo sobre sua base na Câmara dos Deputados que levou à aprovação, na noite de ontem, de medidas que dificultam a criação dos partidos de apoio à ex-ministra Marina Silva e à fusão do PPS e PMN, todos de oposição ao PT. O senador destacou a mudança de atitude do governo que, ano passado, apoiou a criação do PSD.

“O governo federal, quando lhe interessa, cria partidos, estimula e dá instrumentos para criação. Quando acha que podem prejudicá-lo, age como rolo compressor. A presença de outras candidaturas eleva o debate. E o governo tem que saber que, em uma democracia como o Brasil, ninguém pode querer ganhar uma eleição por WO”, afirmou.

Pluralidade

senador Aécio Neves defendeu o lançamento de várias candidaturas nas eleições presidenciais de 2014, em favor de um debate amplo e democrático sobre o país.

“Saúdo e estimulo a candidatura do companheiro Eduardo Campos, até porque ela traz também um tom crítico importante em relação ao governo. A candidatura da ex-ministra Marina Silva é importante para darmos pluralidade ao debate, e o governo busca cerceá-la com a força da sua base, dos cargos que ocupa hoje, em uma ação nada democrática”, disse.

Promessômetro

No lançamento do Promessômetro, Aécio Neves destacou também a importância de instrumentos de fiscalização e cobrança sobre promessas eleitorais feitas pelo governo do PTAécio afirmou que o cidadão não pode ter acesso apenas à propaganda oficial, que distorce a realidade.

“O cidadão precisa ter informações que não sejam só aquelas da propaganda oficial, ufanista, que mostra um Brasil que não tem correspondência na realidade. No momento em que assistimos o governo fazer uma propaganda como se fosse possível acabar com a miséria no Brasil por decreto, é importante que tenhamos instrumentos – e o Democratas hoje oferece um importante – para que percebamos que o Brasil avançou sim, pela contribuição e construção de muitas gerações de brasileiros, mas precisa ainda percorrer um longo caminho para ser um Estado equilibrado, onde a justiça social seja ampla e distribuída para todos”, afirmouAécio.

25/04/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , , | Deixe um comentário

Aécio aponta os 10 descasos do PT com Minas

Aécio: senador diz que “é lamentável” a presidente Dilma voltar a Minas movida pela agenda do PT.  Senador aponta os 10 descasos com Minas.

Aécio Neves: líder da oposição

 Fonte: Site do Senador Aécio Neves

Mentiras do PT: Minas sem benefícios

Aécio e as mentiras do PT: Governo do PT e m 10 anos não fez nada pelos mineiros. 

Senador Aécio Neves

Toda Minas Gerais tinha esperanças de que a vinda da presidente Dilma Rousseff ao nosso Estado significasse o cumprimento, ainda que com injustificável atraso, das inúmeras promessas que vêm sendo feitas aos mineiros pelo governo federal do PT nos últimos 10 anos.

No entanto, mais uma vez, isso não aconteceu…

É lamentável que a presidente da República volte a Minas movida pelos interesses e pela agenda do PT, e não pelos interesses e pela agenda dos mineiros.

Ao fazer um balanço do que o governo federal do PT deixou de fazer por Minas Gerais nos últimos 10 anos, em nome dos milhões de mineiros que tive a honra de representar durante oito anos, pergunto:


1 – Por que o PT abandonou o metrô de Belo Horizonte?

Aécio Neves – No dia 18 de agosto de 2003, dez anos atrás, o presidente Lula afirmou: “O Metrô de BH será prioridade do governo federal.” De lá para cá, sempre que se aproxima uma eleição, o PT volta a prometer a mesma coisa.

Ao anunciar, hoje, apenas a liberação de R$ 60 milhões para os projetos do metrô, esquecendo as outras promessas, a presidente Dilma frustra em muito a expectativa de milhões de mineiros. É importante lembrar que, em 10 anos, o governo do PT transformou em realidade a ampliação do metrô de diversas capitais, enquanto ofereceu ao de Belo Horizonte o esquecimento.

Agora, com a antecipação da disputa eleitoral de 2014, a presidente anuncia recursos para projetos que não serão capazes de apagar a indiferença com que essa obra tão importante para Minas foi tratada nos últimos 10 anos.

Nesse mesmo período, o governo federal enviou bilhões para os metrôs de diversas cidades. Só o metrô de Porto Alegre (RS), terra onde a presidente Dilma passou sua vida, recebeu mais de R$ 1 bilhão. Enquanto isso, o metrô de BH, em 10 anos, não teve apoio para sua ampliação. Por quê?

2 – Por que o PT até hoje não duplicou a BR-381?

Aécio Neves – Conhecida em todo país como a “rodovia da morte”, pelo alto número de acidentes registrados em suas pistas, a BR-381 tem sido outra das promessas das campanhas eleitorais do PT nunca cumpridas pelo governo do PT. Não há sequer previsão para o início das obras de duplicação das pistas da BR-381. Dois editais de vários lotes foram lançados e, em seguida, cancelados. Com a aproximação do debate eleitoral, outro edital foi aberto às pressas. Por quê?

3 – Por que o PT tirou dos mineiros milhares de empregos da nova fábrica da Fiat?

Aécio Neves – Nos últimos dias do seu governo, o presidente Lula, em uma iniciativa que surpreendeu todo o país, concedeu incentivos fiscais exclusivos ao seu Estado natal, Pernambuco, com a única finalidade de levar para lá a nova fábrica da Fiat que iria gerar milhares de empregos para os mineiros.

Recentemente, a própria ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reconheceu publicamente que foi o governo federal que levou a fábrica da Fiat para Pernambuco. Por quê?

4 – Por que até hoje as obras do Anel Rodoviário não foram executadas?

Aécio Neves – Anel Rodoviário de BH continua condenado ao absoluto abandono pelo governo do PT. Em 2012, foram 3.306 acidentes, uma média de nove por dia, com feridos e mortos. As obras da reforma prometida aos mineiros não começaram até hoje. Depois de uma década de atraso, o governo federal reconheceu a sua incapacidade técnica e transferiu para o Estado recursos para os projetos das obras do Anel Rodoviário. Por quê?

5 – Por que as obras da BR-040 e da BR-116 não aconteceram?

Aécio Neves – O governo federal suspendeu a realização do leilão da BR-040, no trecho que liga Brasília a Juiz de Fora. Também foi suspenso o leilão de trechos mineiros da BR-116. Por quê?

6 – Por que o PT abandonou o Aeroporto Internacional de Confins

Aécio Neves – O governo do PT deixou o Aeroporto de Confins fora do pacote de concessões que viabilizarão investimentos de infraestrutura nos aeroportos brasileiros. Agora, informou que, apesar de ter anunciado publicamente, desistiu de cumprir o compromisso de construir o Terminal 3 do aeroporto. Por quê?

7 – Por que o PT não defende os royalties do minério?

Aécio Neves – Durante a campanha eleitoral de 2010, a candidata Dilma Rousseff prometeu aos mineiros que trataria como prioridade a criação do novo marco regulatório da mineração. O seu governo caminha para a reta final e nada foi feito. Por quê?

8 – Por que a presidente Dilma vetou pessoalmente os benefícios aprovados pelo Congresso para os municípios mais pobres de Minas?

Aécio Neves – Numa decisão pessoal, a presidente da República tirou dos municípios mais pobres de Minas uma grande oportunidade de desenvolvimento ao vetar emenda que garantia aos municípios da Área Mineira da Sudene os mesmos benefícios que Lula deu para o seu Estado natal, Pernambuco. A emenda havia sido aprovada após grande articulação política na Câmara dos Deputados, mas foi vetada pessoalmente pela presidente. Por quê?

9– Por que o governo do PT tirou dos mineiros os milhares de empregos que seriam gerados pelo polo acrílico da Petrobras?

Aécio Neves – O Governo do Estado e a Petrobras assinaram, em 2005, protocolo para implantação do polo acrílico da Petrobras que seria construído na Região Metropolitana de Belo Horizonte, gerando milhares de empregos. O empreendimento foi tirado dos mineiros pelo governo do PT e anunciada sua transferência para a Bahia, Estado administrado pelo PT e terra natal do então presidente da empresa à época, José Sérgio Gabrielli, provável candidato ao governo daquele Estado pelo partido em 2014. Por quê?

10 – Por que o governo do PT impediu Minas de ter acesso asfaltado a 100% dos seus municípios?

Aécio Neves – Em 2003, Minas possuía 225 cidades sem acesso por asfalto.  Em 10 anos, o governo do Estado garantiu acesso asfaltado a todos os municípios atendidos por estradas estaduais, que somam 219. Até hoje, o governo federal do PT foi incapaz de asfaltar as estradas de acesso a três cidades mineiras sob responsabilidade federal. Por quê?

17/04/2013 Posted by | gestão pública | , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Aécio 2014: faxina de Dilma não tem consistência

Aécio: “O governo parece que vive em um outro mundo. Aquele discurso (da faxina ministerial) era sem consistência”, criticou.

Aécio: 2014

Fonte: Globo

Para senador, ‘faxina’ de Dilma não tem consistência

Tucano critica volta  do PR ao Ministério dos Transportes

senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin

Aécio: “O governo parece que vive em um outro mundo. Aquele discurso (da faxina ministerial) era sem consistência”, criticou.

SANTOS (SP)  Em busca de apoios em São Paulo, estado onde ainda enfrenta resistência à sua candidatura ao Palácio do Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou ontem do Congresso Estadual de Municípios, em Santos (SP), e fez duras críticas ao governo federal. Em discurso, o tucano acusou a presidente Dilma Rousseff de governar pela “lógica da reeleição” e considerou que o retorno do PR à Esplanada dos Ministérios demonstra que o discurso da “faxina ministerial” não tem “consistência”. Em 2011, o partido havia sido defenestrado da pasta, após o então ministro Alfredo Nascimento ter sido alvo de denúncias de corrupção.

– Quem governa o país não é mais a presidente, mas a lógica da reeleição. Os espaços públicos não têm servido para melhorar a qualidade dos serviços públicos, mas para garantir minutos a mais na propaganda eleitoral. O governo parece que vive em um outro mundo. Aquele discurso (da faxina ministerial) era sem consistência – criticou.

No momento em que a presidente estuda conceder um pacote de desoneração para o setor de transporte, o senador acusou o governo federal de fazer bondades setoriais com “o chapéu de estados e municípios” e alertou que, caso o Palácio do Planalto se mantenha omisso nas discussões sobre um novo pacto federativo, haverá uma nova “conflagração da Federação”, semelhante à ocorrida na votação das novas regras de distribuição dos royalties de petróleo.

– O governo federal não pode fazer o que vem fazendo: essas bondades setoriais com o chapéu dos estados e municípios. Isso virou uma regra no atual governo e não apenas uma exceção – afirmou.

O tucano antecipou em um dia sua participação no evento para comparecer ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, escalado pelo comando do partido para apaziguar sua relação com o grupo do ex-governador José Serra. A mudança de dia também evitou que o senador dividisse hoje os holofotes no evento com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), um dos seu prováveis adversários na disputa de 2014.

Para vencer as resistências em São Paulo, a direção nacional do PSDB programa para junho um cronograma de viagens do tucano pelo interior do estado. O tour incluirá cidades como Campinas, Sorocaba e São José dos Campos. O governador não pretende acompanhar o senador no périplo, para não antecipar a campanha em São Paulo.

09/04/2013 Posted by | Eleições 2014, Política | , , , , , | Deixe um comentário

Aecio: gestão pública transparente e o BNDES – artigo do senador

Aecio: Em artigo senador defende mais clareza na divulgação das obras e projetos das empresas que se beneficiam com subsídios.

Aecio: gestão pública transparente

 Aecio: gestão pública transparente e o BNDES

Aecio: gestão pública transparente e o BNDES

Fonte: Artigo Aecio Neves – Folha de S.Paulo

BNDES com transparência

Aecio NevesA rotina do governo federal é considerar o Parlamento mera extensão homologatória de suas decisões. Elas são, em regra, transformadas em medidas provisórias e aprovadas por uma maioria congressual, sem espaço para o debate ou contribuição legislativa.

Em agosto, quando da sanção da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), a presidente Dilma Rousseff vetou o parágrafo único do artigo 71, originário de emenda de minha autoria, que impunha a obrigatoriedade de que toda emissão de títulos da dívida de responsabilidade do Tesouro Nacional, para financiamentos e aumento do capital de empresas e sociedades em que a União detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, fosse consignada na Lei Orçamentária Anual e nos créditos adicionais.

Propus esta emenda diante da preocupação com que víamos o governo aportar recursos crescentes no BNDES para financiamentos diversos, sem transparência sobre os subsídios embutidos ou medidas compensatórias que garantissem o equilíbrio fiscal.

Este ano reapresentei emenda de mesmo teor à LDO 2013, sumariamente rejeitada, assim como foi ignorado o alerta de que a prática atenta contra a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Agora, Tribunal de Contas da União é quem reconhece esta necessidade, constatando a diferença entre a remuneração dos títulos públicos (mais alta) e a taxa de juros cobrada do BNDES (mais baixa) nos empréstimos concedidos, que representaram, entre 2011 e 2015, subsídios não consignados no Orçamento da União no valor de R$ 72 bilhões!

Apenas em 2011, segundo o TCU, o custo fiscal do diferencial de juros somado ao custo orçamentário dessas operações chegou a R$ 22,8 bilhões.

A pergunta que se impõe é por que o governo não explicita o quanto e como gasta o que muitos já chamam de “bolsa-BNDES”?

Ninguém questiona a importância da instituição como estimulador do desenvolvimento nacional, instrumento necessário de financiamento à iniciativa privada e a Estados e municípios. O que se impõe é a necessidade de clarear os critérios utilizados e dar transparência aos valores envolvidos na forma de obrigação financeira futura para os contribuintes, já que, em última instância, é a sociedade que está pagando.

É preciso saudar a decisão do TCU, que obriga a Secretaria do Tesouro a adotar procedimentos que esclareçam os impactos dessas transferências, apontando medidas de compensação que serão adotadas para se cumprir a LRF, além da divulgação das obras e projetos e das empresas que se beneficiam com subsídios concedidos, até aqui, sem nenhum acompanhamento dos contribuintes.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras neste espaço.

Aecio: gestão publica transparente – Link da matéria: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/80143-bndes-com-transparencia.shtml

28/11/2012 Posted by | Aécio Neves, artigo | , , , , , , , , | Comentários desativados em Aecio: gestão pública transparente e o BNDES – artigo do senador

Presidência em 2014: Aecio e Campos evitam falar de sucessão

Aecio e Campos evitam falar da presidência em 2014. Os dois estiveram em Uberaba para apoiar a candidatura de Antonio Lerin do PSB.

Aecio: 2014

 Aecio e Campos evitam falar da presidência em 2014

Aecio e Campos evitam falar da presidência em 2014. Os dois estiveram em Uberaba para apoiar a candidatura de Antonio Lerin do PSB.

Fonte: Agência Estado publicado no Estado de Minas

Aecio e Campos evitam falar de possível aliança entre PSDB e PSB em 2014

Dois dos nomes cotados para terem papéis de destaque na disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, o senador Aecio Neves (PSDB-MG) e o presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PE), participaram juntos de ato de campanha em Minas Gerais nesta sexta-feira, mas evitaram qualquer referência a uma possível aliança para a corrida presidencial. Pelo contrário, reforçaram parcerias nas eleições municipais, mas o tucano fez a ressalva da “compreensão das circunstâncias do outro”, enquanto Campos salientou que alianças locais significam uma renúncia “às posições em nível nacional”.Aecio é o nome mais cotado do PSDB para a eleição presidencial de 2014 e já manifestou interesse em uma aliança com o socialista, que integra a base do governo da Presidente Dilma Rousseff e é visto como figura essencial em uma possível coligação pela reeleição da petista. Mas PSB e PSDB também mantêm alianças locais, como a que resultou na reeleição em primeiro turno do prefeito de Belo Horizonte, o socialista Marcio Lacerda, e, em 2010, na eleição do governador de Minas, o tucano Antonio Anastasia.Nesta sexta-feira, os dois participaram de ato de campanha do deputado estadual Antonio Lerin (PSB), que chegou ao segundo turno na disputa pela prefeitura de Uberaba, no Triângulo Mineiro, contra o deputado federal Paulo Piau (PMDB). Segundo Campos, porém, a presença dos dois no evento tem significado “para 2012“. “A eleição nem terminou ainda. Falar dessas coisas termina criando problema, mais para Aecio do que para mim”, disse, referindo-se a 2014, em meio a risos inclusive do tucano.

De acordo com o governador, as parcerias locais ocorrem “com muita naturalidade” porque integrantes das duas legendas estiveram juntos “em momentos bonitos da vida brasileira”, como a redemocratização. “Estivemos separados nos últimos anos nas lutas políticas brasileiras, mas, quando o interesse do País foi colocado na pauta, a gente sempre esteve junto. Isso é da maturidade democrática. Não faz a gente renunciar às nossas diferenças nem deixar as posições que temos a nível nacional”, observouCampos, que negou a intenção de rodar o Brasil em uma espécie de pré-campanha. “Quem está pelo País todo é o Aecio“, declarou, mais uma vez entre risos de todos.

Aecio concordou com a aproximação em torno das “grandes questões nacionais”, mas ressaltou que essas alianças ocorrem com “cada um compreendendo as circunstâncias do outro”. “Política é isso. Você compreender as circunstâncias do seu amigo, do seu companheiro. Eduardo participa hoje com seu partido da base de sustentação do governo da presidente Dilma. Somos a oposição. E cada um cumpre o seu papel”, concluiu.

Aécio: 2014 – Link da matéria: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2012/10/19/interna_politica,324532/aecio-e-campos-evitam-falar-de-possivel-alianca-entre-psdb-e-psb-em-2014.shtml

19/10/2012 Posted by | 2014, Eleições 2012, Política | , , , , , , , , , , , , | Comentários desativados em Presidência em 2014: Aecio e Campos evitam falar de sucessão